Quem não serve como amigo, não serve como inimigo

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Navegando pelo Blog do DeRose, encontrei este texto muito providencial.
Segue:
Já vi muita gente declarando: “Fulano não serve para ser meu amigo. Vou lhe dizer umas poucas e boas.”
A sabedoria popular diz que mexer no que não cheira bem só faz piorar o odor. Se o Fulano em questão realmente não serve como amigo, o melhor é tomar uma medida amenizadora do mal-estar ou do mal-entendido surgido e, depois, promover um afastamento cordial.
A vida me ensinou que uma pessoa que não sirva para se conviver, alguém em quem não se possa confiar, é também uma pessoa com quem devemos evitar confusão.
O que é que você ganha discutindo com alguém? Algumas pessoas fazem isso porque andaram assistindo novela e aprenderam a “não levar desaforo para casa”. Algumas dessas pessoas nem mesmo sabem conduzir um relacionamento de amizade ou conjugal sem estar todo o tempo a contender, como se a existência devesse consistir em um incessante defender-se dos outros e proteger seu território. Isso caracteriza nível educacional muito baixo. Pessoas educadas e elegantes não utilizam esse paradigma.
Quem se melindra e briga por tudo e por nada, é portador de complexo de inferioridade. Se você não é um complexado, não precisa responder a uma agressão com outra agressão.
Agora considere: quem parte para um bate-boca não pode ser uma pessoa fina. Geralmente, tem pouco a perder. Não é o seu caso. Tornar-se inimigo de uma pessoa ralé pode lhe custar dissabores futuros, ao longo de toda a sua vida. O que fazer então? Deixar o inconveniente azucrinar a sua existência? Jamais! Quem não serve para ser seu amigo deve ser afastado com arte. Dependendo do tipo de relacionamento que vocês mantiveram, promova um distanciamento progressivo e, volta e meia, você tempera com uma cortesia. Por outro lado, recuse gentilmente os convites para o estreitamento da convivência, mediante justificativas aceitáveis.
O que você não deve fazer é partir para a briga, ou insultar, ou prejudicar a quem quer que seja. A maior parte das pessoas que trabalharam comigo e que eu precisei exonerar, continuam minhas amigas. A maior parte das minhas ex-esposas continuam mantendo boas relações comigo. As pessoas com quem não consegui preservar o distanciamento cordial e que hoje não gostam de mim, considero que, com essas, fracassei. Felizmente, foram poucas.
Isso de “ter que conversar” só funciona quando as pessoas são de fato amigas ou muito inteligentes, o que não constitui a média da humanidade! Nem com marido e mulher essa coisa de sentar para conversar funciona muito bem. Cada qual fica na defensiva e sai briga. Isso só funciona para os terapeutas, cuja profissão é o diálogo. É muito melhor adotar a tática da gentileza e do carinho quando não for o caso da necessidade de afastamento.


New gadget

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Gadget Planeta Sustentável roubado do Blog Brisa Feliz.

Só pecuária emite 50% do carbono do País, diz estudo

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Enquanto a infindável discussão sobre hábitos alimentares continua, um grupo de pesquisadores e cientistas do Inpe identifica que metade dos gases que causam o efeito estufa no Brasil são oriundos da pecuária.

Os defensores dos hábitos alimentares que aceitam animais mortos nas suas refeições normalmente protestam com frases do tipo: "Até parece que o aquecimento global é culpa da flatulência dos bovinos".

Estes deveriam entender que o problema não está tão somente no animal, mas em todo o processo. Desde o desmatamento e criação das rações que alimentarão os bovinos até o matadouro e empacotamento do defunto, transporte e disponibilização do mesmo à mesa de jantar, o processo todo contabiliza danos irreparáveis ao nosso meio-ambiente e tem peso categórico se comparado a todos outros processos que poluem e garantem um futuro quente e não muito agradável aos nossos netos.

Segue reportagem do Estadão e na sequência link para o texto que foi publicado ontem, mais técnico, no Diário de Cuiabá.


A pecuária é responsável por metade das emissões de gases do efeito estufa no Brasil, segundo um estudo divulgado ontem por pesquisadores do País. Os resultados destacam o setor como o que mais contribui para o aquecimento global na economia brasileira e, consequentemente, como a peça mais importante em uma estratégia nacional de redução de emissões. A outra metade refere-se a emissões do setor energético, industrial, e de demais atividades do setor agropecuário.
"Mais do que apontar um grande vilão, o estudo apresenta uma grande oportunidade", disse Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB), uma das coordenadoras do trabalho. "É um prato cheio para reduzir emissões", afirmou o diretor da organização Amigos da Terra, Roberto Smeraldi, também responsável pela pesquisa, que será apresentada amanhã na 15ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-15) de Copenhague. 
Segundo os cientistas, a pecuária emitiu cerca de 1 bilhão de toneladas de gases do efeito estufa (GEEs) em 2005. Isso equivale a metade das emissões totais do País naquele ano (2 bilhões de toneladas), segundo estimativas do pesquisador Carlos Cerri, da Universidade de São Paulo (USP), ou um pouco menos da metade (2,2 bilhões de toneladas), segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia. 
O estudo leva em conta três grandes fontes de emissão relacionadas diretamente à pecuária: o desmatamento para abertura de pastagens (tanto no Cerrado quanto na Amazônia), as queimadas para manejo de pastagens e o metano exalado pela fermentação de biomassa no estômago dos animais. O fator que mais pesa no bolo é o desmatamento da Amazônia, responsável por 65% das emissões do setor em 2005. 


Desmatamento 



A pesquisa também confirma a percepção de que a pecuária é responsável pela maior parte (75%) da área derrubada de floresta no bioma. No caso do Cerrado, a abertura de pastagens foi responsável por 56% do desmatamento do bioma e 13% das emissões do setor em 2005. O cálculo considera apenas o carbono emitido imediatamente pela queima da vegetação superficial e das respectivas raízes. Não inclui outra grande fonte de emissão, que é a decomposição da matéria orgânica misturada ao solo - uma emissão lenta e gradual, mas que, com o tempo, pode chegar ao dobro do que é emitido pelo desmatamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






Fontes: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,so-pecuaria-emite-50-do-carbono-do-pais-diz-estudo,480405,0.htm
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=361138

E se a sua casa encolhesse?

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Vídeo encontrado no Blog do DeRose



Chocante não?

Seja sustentável - não compre sexo

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Na infinita busca pela felicidade plena, alguns necessitam de drogas para atingir tal estado. Outros precisam de ar, outros precisam de sexo.

E há aqueles que, não obstantes, ainda pagam pelo sexo como forma de garantir o ápice do seu anseio.

Porém, existem pessoas que não compartilham dessas mesmas opiniões.

Divirta-se:


“Seja sustentável - não compre sexo”
por Paula Rothman

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Enquanto os debates sobre as mudanças climáticas prometem esquentar os ânimos de líderes mundiais na COP15, uma outra polêmica está dando o que falar nas ruas de Copenhague…

Pouco antes do início do encontro, a prefeita Ritt Bjerregaard enviou cartões postais aos principais hotéis da cidade avisando aos visitantes para não financiarem a prostituição durante a conferência.
Segundo reportagem do Spiegel, 160 hotéis receberam os cartões com os dizeres ‘Be sustainable - don’t buy sex’ – ou, “Seja Sustentável- não compre sexo”.
“Caro dono de hotel, nós gostaríamos de pedir que você não arranjasse contatos entre hóspedes do hotel e prostitutas”, diz o comunicado.
Isso causou a ira das garotas de programa dinamarquesas – que, como forma de protesto, estão oferecendo sexo grátis a qualquer um que apresentar o tal comunicado e sua identificação como membro da COP15.
Vale lembrar que, na Dinamarca, a prostituição é legalizada – o que nos leva à pergunta: qual a associação que a prefeita fez entre “ser sustentável” e “não pagar por sexo”?

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/blogs/planetaverde/2009/12/07/seja-sustentavel-nao-compre-sexo/

11th Hour - Filme da Warner, narrado por Leonardo DiCaprio

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Trailer do filme da Warner, narrado por Leonardo DiCaprio, que fala sobre o estado atual da humanidade e do mundo.



E o link para o filme full:


Incrível!

O Poder da Disciplina

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Fuçando nos emails parte II

 

Semana passada postei um email que recebi com o assunto: "Cazuza, um idiota morto".

 

Jamais imaginei que isso iniciaria um ciclo de debates com várias opiniões à favor e contra, críticas inteligentíssimas sobre a vida e obra do falecido e opiniões, muitas vezes duras, sobre o culto de celebridades que tinham um estilo de vida 'à margem da sociedade'.

 

Parabéns à todos que tiveram a 'coragem' de expor sua essência nesse espaço, que está e vai continuar aberto para receber todo e qualquer tipo de opinião sem censura (desde que isso não incorra diretamente na segurança da minha própria pessoa). 


Vou publicar um outro email que recebi da minha amiga Rosana Ortega, diretora da Unidade Berrine do Método DeRose.


Muito interessante e expressa a nossa incapacidade de lidar com o fracasso e o sucesso, pois ambos são frutos da somatória das pequenas atitudes do nosso cotidiano.


Segue:

 

 

"Deixe que os outros vivam vidas pequenas, mas não você. Deixe que os outros discutam por coisas pequenas, mas não você. Deixe que os outros chorem por pequenas feridas, mas não você. Deixe que os outros deixem os seus futuros nas mãos de alguma outra pessoa, mas não você." Jim Rohn



O poder da disciplina



 
"Tenho pena das pessoas que têm um restaurante favorito, mas não tem um autor ou livro favorito. Pois elas sabem onde alimentar seu corpo, mas matam de fome sua alma." (Jim Rohn)
Tem um pensador e palestrante norte-americano chamado Jim Rohn que aprendi a respeitar com o passar do tempo. É dele, por exemplo, a seguinte frase: "Tenho pena das pessoas que têm um restaurante favorito, mas não tem um autor ou livro favorito. Pois elas sabem onde alimentar seu corpo, mas matam de fome sua alma".

Gosto também da visão dele sobre o fracasso. Rohn diz que o fracasso não é um evento isolado, um cataclisma. Raramente falhamos da noite para o dia. Na verdade, para ele o fracasso é geralmente o resultado inevitável de um acúmulo de pensamentos e decisões erradas. Simplificando, o fracasso não é nada mais do que alguns erros de julgamento repetidos todos os dias.

Pequenos erros - Mas porque alguém faria isso? Você pode se perguntar. Fácil. Porque a pessoa acha que aquilo não fará diferença. Pequenos erros, uma hora desperdiçada aqui, outra ali, etc., não parecem ter grande efeito imediato. É a mesma lógica dos fumantes - um cigarro não mata, então vou fumar outro mais. Já sabemos como vai terminar esta história.
Por exemplo, se você não leu pelo menos um livro nos últimos 30 dias, essa falta de disciplina não parece afetar sua vida. E como nada de ruim aconteceu, parece que podemos repetir isso por mais 30 dias. Nada acontece novamente, e quando você vai ver passou um ano inteiro sem ler. Ou sem fazer exercício. Ou sem prospectar novos clientes. Ou sem dizer a uma pessoa importante o quanto a ama. Aliás, pior do que não fazer alguma coisa é não notar como isso pode fazer diferença!

Dia do juízo - As conseqüências raramente são instantâneas. Ao contrário - elas se acumulam até que inevitavelmente o dia do juízo finalmente chega e devemos pagar pelo preço das decisões erradas que tomamos. Decisões que, quando tomadas, pareciam pouco importantes. Mas que somadas com o passar do tempo, transformam-se numa bola de neve incontrolável.

O problema é justamente a sutileza. No curto prazo pequenos erros realmente não parecem causar efeito algum. Na verdade, nem parece que estamos fazendo algo errado. Como nada acontece imediatamente, vamos navegando pela vida, achando que está tudo bem, mas por baixo da superfície uma grande onda, um verdadeiro tsunami de conseqüências está se formando. Como o céu não caiu na nossa cabeça ontem, achamos que hoje também não vai acontecer. Simplesmente porque repetimos os mesmos erros, pensamos os mesmos pensamentos errados, escutamos as vozes e conselhos errados e fazemos as escolhas erradas.

Grito de alerta - Quando somos crianças, aprendemos rapidamente a não colocar a mão na tomada. Ou você coloca e leva um choque que nunca mais vai esquecer, ou escuta tantos gritos dos pais que acaba aprendendo. Mas na vida raramente isso acontece. O fracasso poucas vezes dá gritos de alerta.

Felizmente podemos transformar essa fórmula do fracasso na fórmula do sucesso. É simples: um pouco de disciplina praticada todos os dias. Para começar, você tem que entender, de uma vez por todas, que o futuro é o que você colhe do que plantou hoje. Você pode se arrepender ou ser premiado amanhã, e quem vai decidir isso é você mesmo, fazendo o que fizer hoje. O problema é que a maioria das pessoas está tão mergulhada no presente que esquece de pensar e planejar seu futuro. Não mede as conseqüências (inevitáveis) de tudo o que fazem ou deixam de fazer.

Resultados imediatos - De acordo com Jim Rohn, uma das coisas mais formidáveis sobre essa fórmula do sucesso - um pouco de disciplina praticada todos os dias - é que ela já traz resultados imediatos. Ao trocarmos voluntariamente erros diários por disciplina diária, experimentamos resultados positivos em curto espaço de tempo. Quando mudamos nossa dieta, nosso corpo, pele e cabelo melhoram junto. Quando começamos a fazer exercícios, nosso nível de energia melhora imediatamente. Quando começamos a ler, um mundo novo se abre imediatamente na nossa frente. Quando prospectamos clientes, novas vendas começam imediatamente a surgir.

Por isso lembre-se: troque os pequenos erros pelos pequenos acertos, e com o passar do tempo isso se transformará numa grande onda de prosperidade na sua vida.

Cazuza, um idiota morto.

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Jamais seremos repreendidos nessa época de liberdade estóica, onde Mussum tragava estopa e Jeremias absorto em mora.


Foto: Ponte Estaiada na Marginal do rio Pinheiros em São Paulo

Texto abaixo encontrado na minha caixa de spam. Providência Divina? Texto cima viagem minha.

É provavelmente o grito mais desesperado de uma alma cansada de ser estuprada pela sua realidade.

Segue na íntegra:

ATÉ Q ENFIM ALGUÉM SENSATO EM FALAR O QUE TODOS SABIAM...

Esse cidadão dizia "todos os meus heróis morreram de overdose". E era aplaudido.
 
É .... DEVIAM COLOCAR o txt abaixo NUM OUTDOOR LÁ NA PRAÇA CAZUZA, NO LEBLON...
Psicóloga x Cazuza!

Esta mensagem precisa ser retransmitida para todas as FAMÍLIAS!

Uma psicóloga que escreveu, corajosamente algumas verdades.

Uma psicóloga que assistiu ao filme escreveu o seguinte texto:

'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora.. As pessoas estão cultivando ídolos errados..
Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza?

Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível.

Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado.             

No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.

São esses pais que devemos ter como exemplo?

Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora..

Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.

Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não..

Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.

Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?

Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor..

Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido. Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissesem NÃO quando necessário?

Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor .

Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar.. Não se preocupem em ser 'amigo' de seus filhos.               

Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi à pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre.'


Karla Christine
Psicóloga Clínica

Ponto de vista, digamos, diferente, não?

Comportamento de usuários online é mais permissivo do que na vida real

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Estudo comprova que as pessoas agem de forma diferente quando tratam de assuntos a partir da web ou pessoalmente.
Por Jacqueline Lafloufa



 

Estudo afirma que a “desinibição” online faz com que os usuários tenham atitudes diferentes quando estão online, em comparação com o que fariam na vida real. Parte desse comportamento é associado à anonimidade que a internet proporciona, que leva as pessoas a agirem com mais ímpeto do que fariam se estivessem cara a cara.

Segundo o relatório da EuroPSCG, 43% dos usuários norte-americanos se sentem menos inibidos quando online, e essa falta de inibição pode causar comportamentos tanto positivos quanto negativos. Metade dos entrevistados alegou sentir-se “mais a vontade para conhecer novas pessoas”, além de fazerem uso da web para colocar em prática algo que queriam fazer.

Mas 30% dos usuários responderam que fazem na web coisas que não se sentiriam a vontade de fazer offline. Cerca de um quarto dos homens questionados e quase 16% das mulheres afirmaram terem atacado empresas via web, em um comportamento que pode ser considerado extremado.
Segundo o site eMarketer, é importante que as ações de marketing das empresas mesclem elementos online e offline, para não gerar um comportamento exagerado por parte dos usuários, que se sentem protegidos pela web.

Outro ponto, destacado pelo site CNET News, é a mudança no modo como as pessoas preferem se comunicar. Quase metade dos entrevistados declarou que a comunicação eletrônica é muito mais conveniente que a comunicação presencial. Além disso, 60% dos participantes não acreditam que a socialização online é triste, e nem que é feita por pessoas antissociais, o que ajuda a derrubar o estigma criado em relação à comunicação via internet.

Fonte:  Jacqueline Lafloufa em 01/12/2009 14:19 Blog: Geeking

Estudo sobre chapeleta na escalada

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O Blog de Escalada, representado pelo escalador Luciano Fernandes, mais uma vez presta um serviço importantíssimo à comunidade escaladora.

No seu último post, ele expôs um trabalho científico elaborado pelo escalador gaúcho Alexandre Porto Bonow que identifica os tipos de corrosão, suas causas e simula, em inúmeros testes em ambiente controlado, um dos problemas que mais causa acidentes graves na escalada: a quebra da chapeleta.

O grande problema é que existem tipos de corrosão que são 'invisíveis' ao olho nu.

Isso gera um grau de confiança no escalador, pois visualmente a chapeleta/fixação se apresenta em bom estado. Porém, no seu interior ela pode estar em um nível avançado de corrosão, quebrando muitas vezes não no momento da queda, mas no momento em que o escalador pára para descansar.

- O que podemos fazer para evitar esse tipo de acidente?
Podemos não escalar vias de dificuldade muito acima da nossa capacidade pessoal.


- Mas e a progressão? Como que fica?
No paraquedismo temos uma máxima que diz: 'Devagar é rápido'

- Mas a gatinha foi pra rocha comigo e eu não vou escalar aquele 7a, porque vai parecer que sou um novato de ginásio, criado pela avó, que tem o pinto pequeno!
Tudo tem o seu preço

Segue:
Muito se discute sobre o assunto grampo "p" x chapeleta. Claro que há muito "achismo" e pouca fundamentação científica neste aspecto.

Pessoalemente acho que toda teoria maluca tem de ter um embasamento científico. A mesma discussão se dá quando um outro dia foi publicado que nós "tiram" 50% de resistência de uma fita. Assim como alguns escaladores mais ligados à engenharia (eu não trabalho mais na área a um bom tempo) mostraram por meio de matemática que o número eta pra lá de exagerado. A discussão ainda está em suspenso esperando alguns testes de laboratório.

A UIAA publicou um ensaio sobre chapeletas que enferrujam em vias que ficam expostas a maresia.

Um ótimo trabalho científico foi feito por um escalador gaucho e está disponível na internet.

confira em : http://www.mundovertical.com/tecnica/analisechapeletas.pdf
Fonte: http://blogdescalada.blogspot.com/2009/12/estudo-sobre-chapeleta.html

Por que você deve desconfiar do que dizem sobre o aquecimento global.

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Eu estava assistindo a um vídeo sobre o quanto a Apple se preocupa com o meio-ambiente, e, por isso, desenvolveu uma nova tecnologia para as baterias do MacBook, quando recebi no msn o link de um texto da Super Interessante, enviado pela minha querida amiga e consultora para assuntos comportamentais Fernanda Magalhães.

O texto trata de algumas verdades sobre o aquecimento global e traz à tona uma discussão importante e um assunto para ser refletido por todos nós.

Mesmo quase ultrapassando o linear de uma teoria conspirativa contra todos os indícios que nos foram vendidos como verdade, o texto tem razão em inúmeros aspectos. Principalmente quando diz que algumas entidades se aproveitam do assunto para eleger produtos e criar (ou aumentar) a necessidade em adquirir coisas que tenham sido produzidas em processos benéficos ao meio-ambiente.

Alguns transformaram o princípio da auto-sustentabilidade num mero título marqueteiro para empurrar uma 'nova' tendência goela abaixo, se aproveitando da necessidade de cuidar do nosso planeta para aumentar sua lucratividade nesse novo mercado que se abriu: o mercado verde.

A reportagem da Super Interessante se inicia com o seguinte vídeo:


Cenas do documentário The Great Global Warm Swindle, que questiona a teoria  que o homem é o principal responsável pelo aquecimento global


E então segue explicando por um longo texto de 6 páginas (de leitura incansável e ótima redação) que existe um grupo de céticos que questiona a verdade por trás do que a mídia em geral nos apresenta.

Ao final, demonstra que existem coisas muito importantes que não podem ser deixadas de lado como a prevenção contra o HIV, diminuição da fome ou combate à malária.

Devemos sim continuar nossa jornada em busca de um planeta mais saudável. Porém, não podemos deixar de questionar se os métodos utilizados para isso são abusivos ou somente existem para gerar receita a alguma cúpula, que se utiliza da fragilidade do nosso planeta para garantir não mais que a sua própria sustentabilidade.

Fonte:http://super.abril.com.br/revista/239/materia_revista_231035.shtml?pagina=1

Capitão Kirk explica porque escala.

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Ainda estou rindo do vídeo que acabei de assistir no Blog de Escalada, do meu querido amigo Luciano Fernandes.

Como amante de Star Trek e afins, jamais poderia deixar de postar o incrível vídeo aqui.

Segue:
No mundo dos nerds a mitologia "Star trek" é como uma religião. Muita filosofia, metafísica, metalinguagem e muito mais do que possa imaginar.

Está disponível na internet um vídeo do Capitão Kirk (vivido pelo ator William Alan Shatner) em que filosofa sobre as montanhas e a vida. E principalmente "Porque escalo"

Toda a filosofia está em inglês.


Fonte: http://blogdescalada.blogspot.com/2009/11/star-trek-e-escalada.html

Só de sacanagem!

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Eu estava transitando pelo Blog do DeRose, quando vi esse post e me lembrei que tenho esse CD e várias vezes já procurei por essa trilha para escutá-la no carro.

Realmente, é emocionante!

Teaser Vídeo da São Paulo Paraquedismo

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Dean Potter é o Aventureiro do Ano de 2009

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amos abrir a semana com uma notícia incrível!


A revista National Geographic fez uma votação para eleger o Aventureiro do Ano de 2009. Entre os concorrentes Dean Potter marcou presença, fazendo seus saltos misturados com highline e escalada. Tínhamos uma representação nacional também, através de Maya Gabeira, filha do político Fernando Gabeira, e corajosa surfista, sendo ela a única mulher patrocinada no estilo big wave no mundo.



Fonte: http://www.escaladacafe.com.br/noticias/dean-potter-e-o-aventureiro-do-ano-de-2009

POVO VENCIDO, JAMAIS ESTEVE UNIDO - PARTE II

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Viiiiixe Google Earths...........

É um pássaro?
É um avião?
É um microship?

Não! É a competência de um povo ordeiro, civilizado, progressista, e trabalhador.
De um povo que faz plebiscitos até para decidir se a árvore da esquina da rua será cortada.

Ordeiro por que a ordem social é buscada pela maioria, e não imposta por uma minoria dominante que se aproveita da situação para lhe contrariar.
Civilizado por que fez uso do seu passado para aprender com seus próprios erros, e não para ficar culpando os outros pelo resto da vida, ou simplesmente para chegar à conclusão de que o seu ”jeitinho” é um valor imutável.
Progressista por que o progresso social é buscado dentro de valores minimamente sustentáveis, e não através do signo do estupro que invade, estraçalha, e depois joga tudo fora quando não lhe é mais conveniente.
Trabalhador por que se esforça para manter o bom funcionamento das instituições, dos serviços públicos, e das normas legislativas que servem ao indivíduo, e não por que tenta conseguir tudo através da lei do menor esforço, ou por que busca apenas a sua satisfação pessoal por quaisquer que sejam os meios.

Percebam na tomada aerea dessa universidade da Suécia, que os carros ficam em estacionamentos bem organizados e distantes dos prédios (e não espalhados por todo o campus e pelos barrancos a cada meio metro quadrado), o que facilita a convivencia no espaço público, e o fluxo dos transeuntes pela universidade.
Percebam a interligação organizada e sistemática das ruas, que liga todos os pontos da universidade entre si.
Percebam a quantidade de áreas verdes e arborizadas, que chega a ser maior ou igual ao volume de área construida.
Percebam o fluxo tranquilo de carros pelas vias públicas, que não estão abarrotadas de veiculos de famílias de classe média onde cada membro da familia tem o seu próprio carro, enquanto os pobres andam de busão lotado.  

Um povo legalista, republicano, e normativo. Que acredita nesses valores como pilares para se alcançar o verdadeiro respeito mutuo. Algo que muitos preferem chamar de frieza.
Um povo que te diz: passa na minha casa das 2hrs. às 5hrs., apenas por que não quer ser falso, hipócrita e mentiroso, a ponto de te chamar de inconveniente pelas costas quando você demora demais para ir embora.

Acorda Brasileiro!
E acordem todos os outros povos que são como você. Dentre estes, o Americano.
Chega de dizer que o mundo é uma bosta e que o ser humano não presta.
É você que não presta.
É você que vê o espaço público como terra de ninguém.
É você que faz das instituições e do Estado Nacional uma inércia parasitária.
É você que condena a corrupção e a mentira dos outros, mas cria uma justificativa para a sua própria corrupção ou para mentir para os outros.
É você que resignado povo-público, assiste indignado aos absurdos esperando pela hora da novela.
É você que promove projetos sociais de fachada, financiados por companhias multinacionais impiedosas.
É você que passa longe da realidade do Câncer da periferia.
É você que fala dos seus grandes artistas, tentando separar a sua talentosa obra da sua vida pregressa, traidora, e hipócrita, por que quase sempre esse hiato se faz presente.
É você que ainda vive na ordem escravocrata, na lama dos resquícios coloniais, na instituição do “Você sabe com quem está falando”, nas amarras do “jeitinho” e na idéia de que “mundo é dos espertos”.
É você que faz dos relacionamentos pessoais uma forma de se dar melhor do que os outros.
É você que ainda cultiva o estamento, que busca o status a qualquer preço, para ser Senhor e para poder estar acima das regras, e assim tratar a todos como se fossem escravos.

E se você se considera uma exceção a tudo isso, ótimo! Ainda temos salvação.

Sociedade deve decidir rumos da relação humano-robô, aponta artigo

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Bem, como abordo constantemente o assunto comportamento nesse blog, porque não falar do comportamento dos robôs?

De acordo com o artigo publicado ontem, é melhor definirmos as premissas de convivência entre humanos e robôs antes que eles comecem a decidir por conta própria e exigirem seus direitos.

E onde ficam as 3 leis (que já aumentaram pra 5)?

E os direitos dos robôs se reproduzirem (através de contato sexual ou não)?

De qualquer forma, temos desenvolvido sistemas de AI (Inteligência Artificial) tão complexos, que eles são capazes de tomar as decisões mais corretas com um tempo de resposta muito melhor que nós, meros humanóides.

É um assunto pra se pensar, ainda mais que o futuro previsto nos filmes da década de 80 está cada vez mais próximo, embora com certo atraso.

Segue:


da Folha Online
Um dos deveres da sociedade se refere à decisão de aceitar --ou não-- a convivência entre humanos e robôs, antes que as máquinas se tornem tão sofisticadas a ponto de exigirem seus direitos. É essa a principal premissa de um artigo publicado na última edição da revista "Computer Law and Security Review", disponível na quarta-feira (18).
De acordo com o texto, a rapidez dos avanços tecnológicos significa que ciborgues (híbridos de humanos e robôs) não estão tão longe quanto se pensa.
Divulgação
Deveres da sociedade se refere à decisão de aceitar --ou não-- a convivência entre humanos e robôs, afirma especialista em artigo
Deveres da sociedade se refere à decisão de aceitar --ou não-- a convivência entre humanos e robôs, afirma especialista em artigo
Para ilustrar a situação, pesquisadores anunciaram ter criado "robôs cientistas", com capacidade de tomar decisões próprias e fazer descobertas científicas originais.
Para Anna Russel, da Universidade de San Diego, um dos pontos fundamentais na discussão sobre o relacionamento entre homens e robôs é a existência de um parâmetro legislativo que regule quais direitos devem ser dados a ciborgues.
"Embora os humanoides sejam um salto tecnológico gigantesco, se um robô autoconsciente, superinteligente, pensante e sensível for desenvolvido, o sistema legal vai ser pressionado a distinguir legalmente esta criatura de humanos, de forma que não haja preconceito moral ou religioso", diz o artigo da pesquisadora.
A pesquisadora também aponta que as sociedades devem estar preparadas para o caso de robôs exigirem suas liberdades sexuais. Quais seriam as atividades sexuais passíveis de regulação, e como isso seria feito não está claro, segundo ela.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u654475.shtml

1º Show no Brasil pelos animais e pelo planeta

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Grandes artistas brasileiros se reúnem para cantar em defesa dos animais e do planeta
1º Concerto do gênero no Brasil - 13/12
A ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais) - www.anda.jor.br – realiza, em conjunto com a Prefeitura

de SP, um show gratuito para sensibilizar as pessoas em relação aos direitos animais e à preservação do planeta, no próximo dia 13 de dezembro, no Parque da Independência (Museu do Ipiranga), a partir das 11h.
Grandes nomes da música brasileira, como: Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Fernanda Porto, Projeto Pequeno Cidadão, Palavra Cantada, Banda Stevens, Robson Miguel, Fernando Anitelli, Gabriela Veiga, Galdino Octupus e Willians Marques (Teatro Mágico) já estão confirmados. A atriz Gabriela Duarte também estará presente para chamar a atenção sobre a necessidade de mudarmos nossas atitudes.
O concerto “ANDA – Música e Consciência – Pelos animais, pelo Planeta” terá seis horas de duração e pretende disseminar por meio da música e dos artistas a importância de vivermos em harmonia, respeitando a vida.
Será o primeiro show no Brasil com a proposta de levar uma mensagem de convivência pacífica e ética com todos os  seres. Os artistas dão um exemplo de consciência ao se reunirem para cantar e se apresentar sem cachê. Todo o evento foi construído com colaborações voluntárias.
O show está na agenda de São Paulo para o Encontro de Copenhague (Representantes de cerca de 200 países estarão na Dinamarca entre os próximos dias 7 e 18 de dezembro para a 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).
O evento terá como mestres de cerimônia as atrizes Paula Ribas e Sttella Gulo Baster.
Serviço:
Anda – Música e Consciência Pelos Animais, pelo Planeta
Data: 13/12/09
Horário: a partir das 11h
Local: Parque da Independência (Museu do Ipiranga) - São Paulo / SP
Entrada Gratuita
Idealização: ANDA
Realização: ANDA e Prefeitura de SP
Apoiadores
Agência Produtora
Bureau Comunicação
Covisa
Daniela Ribeiro – Comunicação e Eventos
Fabiana Cardoso – Produção e Eventos
Hábitos e Habitat
Matilha Cultural
Revista dos Vegetarianos
Show Livre
SPTuris
SVMA
VEDDAS
VEGETHUS Restaurante Vegano
Tokyo Design e Editorial

Fonte:  http://vista-se.com.br/site/1%C2%BA-show-no-brasil-pelos-animais-e-pelo-planeta

É complicado trabalhar aos finais de semana...

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Eu, no escritório, trabalhando pleno sábado!
Tanden Pilot: Renato
Passageira:Du
Ovni: Eu
Foto by: Marcão Domingos

Fazer o que todo mundo faz

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Uma mensagem no Facebook me guiou para um blog que satiriza o modo de vida de uma determinada classe social.

Em tempo: sou contra rotular um grupo pelo seu status financeiro.

Porém, a mensagem contida nesse post é muito inteligente e infelizmente reflete a realidade.

Trágico ou não, é verdade e ocorre não somente nos grupos intitulados como classe média, mas em todos os grupos onde há a concentração de 2 ou mais seres humanos.

Segue o post:





Um verdadeiro membro da Classe Média precisa estar em sintonia com seu grupo social, principalmente quando se trata do “instinto de manada” que lhe é característico. Como qualquer rebanho, este instinto é um recurso que o grupo possui para manter e perpetuar seu modo de vida, mesmo em qualquer adversidade. Como forma de justificar tudo o que faz de errado, ilícito, fora do padrão ou desaconselhável, ou mesmo algo que nada tem de errado, mas não se tem a mínima vontade de fazer, o médio-classista sempre pode apelar para o velho argumento: “todo mundo faz, então não tem problema se eu fizer”.



Isto se aplica às mais diversas situações e dificilmente você encontrará alguma em que não possa usar. Funciona quando alguém faz qualquer coisa que não era pra fazer, e é seguido por um segundo alguém. A partir do terceiro alguém, todos podem fazer uso desta maravilhosa estratégia: o que não era pra ser feito passa a ser “permitido”. Já a décima pessoa nem está com vontade de fazer, mas faz porque é permitido. E da décima quinta em diante, não se sabe mais por que se está fazendo aquilo nem por que começou, mas faz assim mesmo. Em resumo: não importa o quanto algo seja errado, quando todo mundo faz, este algo passa imediatamente a ser certo. E se esperar mais um pouco, em alguns minutos o que era certo vai virar algo como uma “obrigação social”.



As aplicações para esta ferramenta são muitas: estacionar em fila dupla, comprar um produto que não precisa, deixar de assinar a Carteira de Trabalho da empregada, comer no McDonalds, sonegar imposto, beber e dirigir, gostar de música sertaneja.



Na faculdade, por exemplo, o médio-classista acompanhou “todo mundo” e também usou drogas, passou trotes violentos nos calouros, dançou pelado e bêbado em cima da mesa, pagou para alguém fazer seu trabalho. No dia-a-dia da vida, ele vai votar em quem a Classe está votando nas eleições, vai arrumar um emprego só porque tem algum padrinho (mas dizer a todos que foi por mérito), viajar para o mesmo lugar que todo mundo, enfrentar fila pra comer no restaurante da moda.



Portanto, não importa o que você fizer. Caso se encaixe no que “todo mundo” faz, o que quer que tenha feito é plenamente justificável e ninguém o questionará. Pelo menos ninguém da Classe Média.






O nome desse fenômeno é egrégora.

Egrégora provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos, etc.
Egrégora é como um filho coletivo, produzido pela interação "genética" das diferentes pessoas envolvidas. Se não conhecermos o fenômeno, as egrégoras vão sendo criadas a esmo e os seus criadores tornam-se logo seus servos já que são induzidos a pensar e agir sempre na direção dos vetores que caracterizaram a criação dessas entidades gregárias. Serão tanto mais escravos quanto menos conscientes estiverem do processo. Se conhecermos sua existência e as leis naturais que as regem, tornamo-nos senhores dessas forças colossais.
Texto extraído do livro Mitos e verdades sobre o Yôga - DeRose). Leia mais neste link.

Brasil apresenta compromisso voluntário para o COP15

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Sim, todos estamos de acordo que se não houverem mudanças radicais no que diz respeito à emissão de gases tóxicos na atmosfera, nosso planeta passará por alterações nada agradáveis para nós, que (ainda) vivemos nele.

Entre as alterações nada agradáveis, podemos citar: aumento da incidência de secas, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e intensificação de surtos epidemiológicos (G1).

Pois então: se "governos, cientistas, ambientalistas - e candidatos à Presidência do Brasil - " estão de acordo que essas mudanças acontecerão e poderão ficar fora de controle, por quê não adotar uma postura séria e efetiva no controle de emissão aos referidos gases?

O Brasil, aos quase 45 minutos do segundo tempo, resolveu apresentar o que ele chama de 'Compromisso Voluntário' de reduzir a taxa de emissão de gases que causam o aquecimento global em 35% a 40% até 2020.

O problema não está só no ponto em que o Brasil não assume oficialmente responsabilidade sobre o que está propondo. O problema maior está em que os países maiores, ditos 1o Mundo, não o fazem também.

Ninguém quer se comprometer.

Então o que fazem? Assumem 'Compromissos Voluntários'.

Nas palavras da nossa Ministra Dilma Roussef:
“Não estamos falando em metas porque metas é para países do Anexo 1. Países em desenvolvimento não têm metas. O que nós temos é compromisso voluntário de redução, porque nós não somos iguais aos países desenvolvidos. Essa questão de emissão de gases do efeito estufa é cumulativa, não começou ontem, começou desde a Revolução Industrial. O que o Brasil faz é um gesto político que o legitima com uma ação comprometida com a sustentabilidade”.

Não existem metas, porque metas exigem planejamento, trabalho, suor. Exigem cobrança e demonstração de resultados.

Segundo que 'gesto político' e 'ação comprometida' não deveriam sequer habitar a mesma linha de pensamento, quanto menos a mesma frase.

Um 'Compromisso Voluntário' não passa de um número não alto demais que pareça impossível, e nem tão baixo que cause furor.

Fora o fato de que no mesmo pronunciamento, a Ministra Dilma ainda disse que "o aquecimento global é um efeito cumulativo que começou na Revolução Industrial". Acredito que realmente tenha acontecido assim mas, como complemento na sua frase, o texto não passou de um exemplo histórico comumente utilizado pela cúpula dos nossos governantes para se eximirem de culpa em algum questionamento eminente.

Eles são ótimos nisso.

Alguém assistiu ao pronunciamento recente sobre as causas do 'apagão'?

Escutamos, nos revoltamos e fazemos o que?



Links:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1378229-5603,00-CORTE+DAS+EMISSOES+BRASILEIRAS+DE+GASESTUFA+SERA+DE+A+DIZ+MINC.html
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1361640-5603,00-MAIS+UMA+CONFERENCIA+SOBRE+CLIMA+E+ACORDO+AMBICIOSO+AINDA+E+MIRAGEM.html
http://www.ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar4/syr/ar4_syr.pdf

A verdade sobre a gripe

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Navegando pelo Blog do DeRose, encontrei esses dois vídeos enviados pelo amigo Mario Vendas.

É mais uma mostra de como os governos manipulam insistentemente as massas.

Este vídeo não fala de como nos fazem adquirir mais bens de consumo ou nos fazem comer animais mortos diminuindo a nossa carga psicológica de responsabilidade sobre o ato. Este vídeo fala da manipulação das massas utilizando a sua saúde como meio de aumentar a venda de medicamentos.

Em tempo: a natureza responde com força aos atos praticados contra ela.

Assista. Indigne-se. Mobilize-se.






Fonte: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/responsabilidade-ambiental/a-verdade-sobre-a-gripe/

Procurando um motivo para escalar?

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Vou escrever o mínimo possível para não tirar a magia do que o Luciano escreveu. Porém, serei justo e colocarei posteriormente alguns vídeos das nossas magníficas instrutoras do Método DeRose.

Segue:

Costumo dizer que não há nada mais bonito do que ver uma mulher escalando.

Podia encher o posto de um texto meloso.

Mas... olha o vídeo! A imagem fala por si.

Com vocês Natalia Gross :


Le Tango Vertical from Film IT on Vimeo.

Fonte: http://blogdescalada.blogspot.com/2009/11/procurando-um-motivo-para-escalar.html?showComment=1257914848061#c8037328589072757375

O que nos querem dizer quando falam em abate humanitário?

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Navegando pelo Vista-se, encontrei esse artigo publicado pelo Biólogo e Mestre em Alimentos e Nutrição, Sérgio Greif.

Simples e direto, exprime a realidade por trás desse termo difundido e usado tão somente para agregar valor à um produto.

Segue:





De acordo com certa definição, abate humanitário é o conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais que serão abatidos, desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico.

Humanitário . . . bem-estar . . . palavras muito fortes e que não refletem o que realmente querem dizer. Termos como “humanitário” e “bem-estar” deveriam ser aplicados apenas nos casos em que buscamos o bem do indivíduo, e não para as situações em que procuramos matá-lo de alguma forma.

Quando enviamos ajuda humanitária à Africa não estamos enviando recursos para que os africanos possam se matar de uma forma mais rápida e menos dolorosa. Não estamos pensando: “Bem, aquele continente vive na miséria, cheio de fome, doenças e guerras, vamos resolver isso matando-os”. Ajuda humanitária significa alimentos, água, remédios, cobertores . . . intervenções realmente em benefício daqueles indivíduos.

Quando falamos em bem-estar social, bem-estar do idoso, bem-estar da criança, não estamos pensando em outra coisa senão proporcionar o bem a essas pessoas. Jamais pensamos em métodos de matá-los com menos sofrimento, porque isso seria o contrário de bem-estar, seria o contrário do que consideramos humanitário.

Por isso, quando escutamos alguém falar em “abate humanitário”, isso soa como um contra senso. A primeira palavra representa algo que vai contra os interesses do indivíduo e a segunda encerra um significado que atende aos seus interesses. Igualmente, a idéia de “bem-estar de animais de produção” é um contra senso, pois a preocupação com o bem-estar implica em preocupar-se com a vida, e não visar sua morte ou exploração de alguma forma.

Essas duas idéias - abate e humanitário - só se harmonizam quando a morte do animal atende aos seus próprios interesses, como no caso em que o animal padece de uma enfermidade grave e incurável e a continuidade de sua vida representa um sofrimento. Nesses casos, a eutanásia, dar fim a uma vida seguindo uma técnica menos dolorosa, pode ser classificada como humanitária, e uma preocupação com o bem-estar.

As organizações e campanhas que pregam pelo abate humanitário alegam que esse é um modo de evitar o sofrimento desnecessário dos animais que precisam ser abatidos. Mas o que é o “sofrimento necessário” e o que diz que animais “precisam ser abatidos”?

O abate de animais para consumo não é, de forma alguma, uma necessidade. As pessoas podem até comer carne porque querem, porque gostam ou porque sentem ser necessário, mas ninguém pode alegar que isso seja uma necessidade orgânica do ser humano.

Porém, se comer carne é hoje uma opção, não comê-la também o é. Se uma pessoa sinceramente sente que animais não devem sofrer para servir de alimento para os seres humanos, seria mais lógico que essa pessoa adotasse o vegetarianismo, ao invés de ficar inventando subterfúgios para continuar comendo animais sob a alegação de que esses não sofreram.

A insensibilização que antecede o abate não assegura que o processo todo seja livre de crueldades, especialmente porque o sofrimento não pode ser quantificado com base em contusões e mugidos de dor. Qualquer que seja o método, os animais perdem a vida e isso por si só já é cruel.

Caso todo o problema inerente ao abate de uma criatura sensível se resumisse à dor perceptível, matar um ser humano por essa mesma técnica não deveria ser considerado um crime. Caso o conceito de abate humanitário fizesse sentido, atordoar um ser humano com uma marretada na cabeça antes de sangrá-lo e desmembrá-lo não seria um crime, menos ainda matá-lo com um tiro certeiro na cabeça.

Está claro que a idéia de abate humanitário não cabe, e nem atende aos interesses dos animais. Mas se não atende aos interesses dos animais, ao interesse de quem ele atende?

A questão é bastante complexa, porque envolve ideologias, forças do mercado, psicologia do consumidor e política, entre outros assuntos. O conceito de abate humanitário atende aos interesses de diferentes grupos (pecuaristas, grupos auto-intitulados “protetores de animais”, políticos, etc.) não necessariamente integrados entre si.

Pecuaristas tem interesse no chamado abate humanitário porque ele não implica em gastos para o produtor, mas investimentos que se revertem em lucros. A carne de animais abatidos “humanitariamente” tem um valor agregado. O consumidor paga um preço diferenciado por acreditar que está consumindo um produto diferenciado. Possuir um selo de “humanidade” em sua carne significa acesso a mercados mais exigentes, como o europeu. Além disso, verificou-se cientificamente que o manejo menos truculento dos animais reflete positivamente na qualidade do produto final, portanto, mudanças nesse manejo atendem aos interesses do pecuarista pois melhoram a produção e agregam ao produto.

Os chamados protetores de animais tem interesses no abate humanitário, mas não porque este é condizente com o interesse dos animais. Em verdade esses “protetores“ não se preocupam com animais, talvez sim com cães e gatos, mas não com animais ditos “de produção”. Esses “protetores de animais” não os protegem, eles os criam, depois os matam e depois os comem. Eles podem não criá-los nem matá-los, mas certamente os comem e mesmo quando não o fazem por algum motivo, não se opõe a que outros o façam.

“Protetores de animais” lucram com o conceito de abate humanitário, pois isso lhes rende a possibilidade de fazerem parte do mercado. Há entidades de “proteção” animal que se especializaram em matar animais. Sob a pretensão de estarem ajudando aos animais, elas mantém fazendas-modelo onde pecuaristas podem aprender de que forma melhorar sua produção de carne, leite e ovos e de que forma matar animais de uma maneira mais aceitável pelo ponto de vista do consumidor comum. Podem também lucrar servindo como consultores em frigoríficos.

Simultaneamente, essas entidades fazem propaganda no sentido de convencer o consumidor de que todo o problema relacionado ao consumo de carne encontra-se na procedência da carne, na forma como os animais são mortos, e não no fato de que eles são mortos em si. A fórmula é muito bem sucedida, pois essas entidades acabam gozando de bom prestígio entre pecuaristas e consumidores comuns, não se opondo a quase ninguém. Políticos vêem na aliança com essas entidades a certeza de reeleição, e por isso elas contam também com seu apoio.

Exercendo seu poder para educar as pessoas ao “consumo responsável” de carne, essas entidades não pedem que as pessoas façam nada diferente do que já faziam. Elas não propõe uma mudança de fato em favor dos animais, pois os padrões de consumo da população mantêm-se os mesmos e os animais continuam a ser explorados. A diferença está no fato de que essas campanhas colocam a entidade em evidência. A entidade se promove, deixando a impressão de que ela faz algo de realmente importante em nome de uma boa causa. Dessa forma as pessoas realizam doações e manifestam seu apoio, ainda que sem saberem ao certo o que estão apoiando.

Com a carne abatida de forma “humanitária”, o consumidor se sente mais a vontade para continuar consumindo carne, pois o incômodo gerado pela idéia de que é errado matar animais para comer é encobrida pela idéia de que, naqueles casos, os animais não sofreram para morrer. E o pecuarista lucra mais porque pode cobrar um preço maior por seus produtos, bem como colocar seus produtos em mercados mais exigentes.

De toda forma, os interesses desses grupos não coincide com os interesses dos animais, e por esse motivo não faz sentido que esses grupos utilizem nomenclaturas tais como como 'bem-estar' e 'humanitário', que podem vir a dar essa impressão. 

Entidades que promovem o abate humanitário não protegem animais, mas sim promovem sua exploração. Elas estão alinhadas com os setores produtivos, que exploram os animais e não com os animais. Se elas protegessem animais trabalhariam pelo melhor de seus interesses. Seriam eles mesmos vegetarianos e não consumidores de carne. No entanto, adotando sua postura e sua retórica, não desagradam a praticamente ninguém, e dessa maneira enriquecem e ganham influência.

Entidades que realmente promovem o bem dos animais se esforçam em ensinar às pessoas que animais jamais devem ser usados para atender às nossas vontades. Elas devem se posicionar de forma clara a mostrar que comer animais não é uma opção ética, e que não importa que métodos utilizemos de criação e abate, isso não mudará a realidade de que animais não são produtos e que o problema de sua exploração não se limita à forma como o fazemos.

Ainda que uma campanha pelo vegetarianismo provavelmente conte com menos popularidade e menor adesão da população, até porque isso demanda uma mudança verdadeira na vida das pessoas, certamente uma campanha nesse sentido atende ao interesse real dos animais.

Ainda que reconhecendo que abater animais com menos crueldade é menos ruim do que abatê-los com mais crueldade, repudiamos que o abate que envolve menor crueldade seja objeto de incentivo. Eles não deveriam ser incentivados, premiados, promovidos ou elogiados, porque um pouco menos cruel não é sinônimo de sem crueldade, e só porque é um pouco mais controlado não quer dizer que é certo ou correto.

Sergio Greif
sergio_greif@yahoo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.


Biólogo, mestre em Alimentos e Nutrição, co-autor do livro "A Verdadeira Face da Experimentação Animal: A sua saúde em perigo" e autor de "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação: pela ciência responsável".

Fonte: http://www.pensataanimal.net/artigos/43-sergiogreif/340-abate-humanitario

Outorga de nova condecoração, pela ROTA – Batalhão Tobias de Aguiar

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Com muito orgulho, re-posto o que o Mestre DeRose escreveu hoje pela manhã no seu blog.

É um trabalho de meio século de dedicação, com uma meta bem definida: guiar nós, seres humanos, num caminho de saúde e felicidade.


Parabéns ao Mestre e à todos que participam dessa comenda tão honrada.

Nós todos recebemos hoje, dia 10 de novembro, um importante reconhecimento a toda a nossa classe profissional e especialmente aos instrutores do nosso Método. Tive a honra e o privilégio de receber a Medalha Marechal Trompowsky, conferida a membros do magistério.
Foi uma cerimônia emocionante, com todas as formalidades militares que sempre mexem com algo no nosso âmago. O Hino Nacional, a continência à Bandeira, a banda marcial, o desfile da tropa, a disciplina exemplar, os discursos inflamados e inflamantes, a comenda posta ao peito e o cumprimento pelo Comandante, a tudo isso se soma o reencontro de bons amigos Coronéis, Generais, Deputados, Desembargadores, Comendadores, Priores, Grão-Mestres e Presidentes de entidades importantes. Homens e mulheres a quem temos a satisfação de reencontrar solenidade após solenidade ao longo dos anos, pois a maior parte deles, vez por outra, também está a receber alguma condecoração. Poder privar com esses cavalheiros e com essa damas iça-nos a dimensões de nobreza e dignidade que constituem o combustível que nos alimenta para o prosseguimento de obras relevantes pela juventude e pela Humanidade. E cada medalha parece ter sido gravada a ferro e fogo no peito de quem a recebe, não com dor, mas pela perenidade. Não com sofrimento, mas pela importância com que a recebem nossos alunos e colaboradores.
Obrigado àqueles que foram os autores da homenagem. Obrigado àqueles que pararam tudo o que estavam fazendo e me acompanharam para assistir a solenidade, fotografá-la e divulgá-la em seus meios eletrônicos para que todos saibam o quanto vale o nosso trabalho, o quanto vale o trabalho destes milhares de jovens que ensinam a Nossa Cultura.
Renovo o lembrete de que:
“Como todos os instrutores desta filosofia, eu não gosto de solenidades. Preferia ficar em casa, escrevendo, ou com meus amigos, conversando descontraidamente. Mas sou obrigado a admitir que essas homenagens constituem demonstrações históricas de reconhecimento a um professor ou escritor de Yôga com uma regularidade tal como nunca antes ocorreram no nosso país (e creio que em país algum na História Universal!). Daí a necessidade de valorizarmos cada medalha, láurea, comenda, condecoração ou homenagem de que sejamos alvo.”
“Por isso, recomendamos que nossos colegas procurem comparecer e testemunhar o carinho e o respeito que as instituições e as autoridades demonstram pelo nosso trabalho. O Yôga precisa desse tipo de reconhecimento. Os instrutores de Yôga precisam dele ainda mais para ofertar como documento aos seus alunos, à sua família, à opinião pública e à Imprensa da sua cidade.”
 Comentários de quem assistiu à outorga do último dia 7 de novembro:
  RafaRamos 
Foi tão bonito Mestrão.
É muito bom ver o respeito e o carinho que eles têm por você, tudo isso é mais do que merecido =).
Beijão,
Rafa Ramos

  Priscila Ramos – Alphaville, SP
Obrigada por nos querer tão perto, sempre.
Toda vez que eu o acompanho em algum evento me sinto absolutamente privilegiada por poder usufruir dessa convivência e por poder presenciar as condecorações e reconhecimentos que você recebe, cada vez mais.
Beijos, carinho…!
Pri

Fonte: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/medalhas/nova-condecoracao-agora-pela-rota-do-comando-da-policia-militar