As 9 lições de vida de Matthew Childs aprendidas com escalada

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Regra 1: Não largue mão
Regra 2: Hesitação é ruim
Regra 3: Tenha um plano
Regra 4: Planeje cada movimento como se fosse o último
Regra 5: Saiba como descansar
Regra 6: Medo atrapalha
Regra 7: Oposições são boas
Regra 8: Força não significa sucesso
Regra 9: Saiba quando parar

Lembre-se de balancear as regras!

Traição e Falsos Amigos

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São muito abundantes às referências à traição presente na amizade. Há muitas afirmações denunciando os falsos amigos:

Sustento como um facto que se todos os homens soubessem o que os outros dizem deles, não haveria mais do que quatro amigos no mundo. - Pascal
Os nossos amigos são o inimigo. - Pierre-Jean de Béranger

Mas será que a amizade é assim tão traiçoeira e a realidade tão negativa quanto a retratada por um Pascal ou por um Béranger?

As traições e os falsos amigos existem, obviamente. Não é isso que está em causa. Mas temos que reconhecer igualmente que há muitas razões que podem acabar ou diminuir uma amizade, sem que nisso haja propriamente traição. Nem sempre as palavras de S. Jerónimo a propósito do fim da amizade -

«A amizade que pode cessar nunca foi substancial»

– são verdadeiras

Mudamos. As nossas ideias, os nossos gostos, os nossos interesses mudam. E isso pode também levar a que hajam amizades que se percam. As palavras de Pascal, sobre o amor, e o seu fim, também se podem aplicar à amizade:

Ele não ama mais a pessoa que amou há dez anos atrás. Acredito piamente nisso. Ela não é a mesma, e tão pouco ele o é. Ele era jovem, e ela também. (…) Talvez ele ainda a pudesse amar, se ela fosse como antes.

Por outro lado, há também a incompatibilidade entre os nossos espaços familiares e a amizade. Quando os primeiros crescem, a amizade, ou certas amizades, podem ser profundamente atingidas. É, no fim de contas, o que diz Aristóteles a propósito da amizade e da multiplicação da mesma:

Aquele que é amigo de toda a gente, não é amigo de ninguém.

É uma fatalidade. Não podemos multiplicar as nossas amizades. Nem podemos multiplicar os nossos amores. O tempo de que dispomos é escasso para alimentar muitas amizades e amores. O que dedicamos a uns, falta aos outros, inviabiliza-os.

É frequente na vida adulta: o número de amigos e as amizades cresce quando o amor à escala da família falha ou está em crise. Ou vice-versa. Ou seja: não são os nossas fraquezas ou o nosso lado mau e obscuro a liquidar as nossas amizades. É a vida, é a família. 
 
Citações 
Traições à amizade

Uma grande amizade nunca é tranquila. - Marquesa de Sévigné, 1626-1696, escritora francesa, Citações

A amizade é incompatível com a adulação, a lisonja, e a baixa complacência. - Cícero, 106-43 a. C., ., filósofo e político romano, Da amizade

Como o amor, a amizade funda-se no respeito e acaba com a manobra. - G. Berger, 1896-1960, filósofo francês, Atti del XII Congresso di filosofia, Venezia, 1958.

Não têm alma de amigos, mas apenas o seu nome, aqueles cuja amizade não resiste à desgraça da nossa sorte. - Eurípedes, 480-406 a. C., poeta grego, Oreste 

O infortúnio mostra aqueles que não realmente nossos amigos. - Aristóteles, 384-322 a.C., filósofo grego, Ética a Nicómaco 

A amizade é mais perigosa que o ódio dos fracos. - Marquês de Vauvenargues, 1715-1747, moralista e ensaísta francês, Réflexions et maximes 

Não há amigos. Há momentos de amizade. - Jules Renard, 1893-1898, escritor francês, Journal 

Não penso que os amigos sejam genuinamente as pessoas de que mais gostamos, mas tão só as pessoas com quem primeiro travámos conhecimento. - Peter Ustinov, actor e escritor russo, Dear Me

No fim, recordarás não as palavras dos teus inimigos, mas o silêncio dos teus amigos. - Atribuído a Martin Luther King, Jr., 1929-1968, activista americano dos direitos dos negros

 Humor sobre a Amizade

Quando os nossos negócios prosperam, os nossos amigos são verdadeiros, e a nossa felicidade está segura. - Ambrose Bierce, 1842-1914, escritor americano, The Cynic’s Word Book 

Há três grandes amigos, na vida: a velha esposa, o velho cão, e dinheiro à mão. - Benjamin Franklin, 1706-1790, físico, ensaísta e político norte-americano, Poor Richard's Almanack

Para encontrar um amigo temos que fechar um dos olhos. Para mantê-lo, os dois. - Norman Douglas, 1868-1952, escritor escocês, Almanac

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E dois ótimos que encontrei e estou anexando à parte:

Se seu melhor cavalo quebrar a perna abandone-o. Se seu melhor amigo o trair, esqueça.  - Maquiavel

A pior parte da traição é que ela vem justamente quando nós não a esperamos e através de quem nós nunca desconfiamos. - Flavio dos Santos

A Coragem de Cobrar Caro

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No Brasil, a maioria dos empregados e profissionais no fundo tem medo de pedir um aumento de salário ou de cobrar mais caro. Cobrar mais significa criar um cliente mais exigente, que irá reclamar toda vez que o serviço não corresponder ao preço. Cobrar menos é sempre a saída mais fácil, dá muito menos problemas, menos reclamações, como no meu caso. É preciso ter coragem para cobrar mais e assumir as responsabilidades inerentes. A maioria prefere o comodismo e a mediocridade do "preço tabelado". Só que, se cobrar o mesmo que os colegas menos competentes, você estará roubando clientes deles, e é isso que cria inveja e maledicência. Você estará fazendo "dumping profissional", estará sendo injusto com eles e consigo mesmo.

Eu sei que é difícil cobrar mais caro, mas alguém tem de dar o exemplo, mostrar aos outros profissionais o caminho da excelência, implantar novos padrões, como pontualidade, por exemplo. Você será o guru da nova geração, e a inveja que terão de seu novo preço fará com que eles passem a copiá-lo. E, à medida que seus colegas se aprimorarem, sua vantagem competitiva desaparecerá e você terá de reduzir o preço novamente ou então melhorar ainda mais seus serviços.

Encontrei esse artigo no Blog do DeRose e lá dentro o link para o artigo original e completo do Stephen Kanitz.

Bons profissionais tem medo de cobrar o valor justo pelo seu serviço por causa do que a concorrência 'impõe': preços baixos, má qualidade de serviço e falta de pontualidade.

Assim é fácil: Quer continuar medíocre? Continue igual. Prestar um serviço com excelência e cobrar o justo por ele dá trabalho, e quem quer trabalho?

Frase do dia!

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Tava olhando meu perfil no orkut e achei isso: 


"Nunca ria dos sonhos dos outros. Quem não tem sonhos tem muito pouco."


Perfect hm?

Video mostra os diversos perfis do Facebook

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Qualquer semelhança com um amigo seu (ou você mesmo) é mera coincidência!


Altoids Celebrates the Stars on Facebook from Evolution Bureau on Vimeo.

Elevador #SOSFAUNAELEVADOR

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Hoje vi um post de Twitter no Facebook e resolvi colocar aqui no blog. Easy hm!

Ele trata do assunto: Como você se sentiria preso em uma jaula parecida com a que você prende seus animais?

O grupo da ONG SOS Fauna publicou um vídeo que trata o tema com uma experiência fantástica! Eles desligam um elevador por pouco tempo e registram, com uma câmera escondida, as atitudes de quem está lá dentro.

Confiram! É IMPERDÍVEL!



http://bit.ly/i37O0A

Colunista do New York Times fala sobre o que está errado com o que comemos

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O escritor começa explicando que não é vegetariano e que vai falar sobre a qualidade da alimentação nos dias de hoje, comparando como era na metade do século anterior.

Fantástica entrevista que encontrei no site Vista-se.

Segue artigo e vídeo:


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Nesta intensa e divertida palestra, o escritor da seção de comida do New York Times Mark Bittman levanta o que está errado na forma como comemos atualmente (muita carne, poucos vegetais; muito fast food, pouca comida feita em casa) e porque isso está colocando todo o planeta em risco.



 fonte: http://vista-se.com.br/redesocial/colunista-do-new-york-times-fala-sobre-o-que-esta-errado-com-o-que-comemos/

Conexões altamente perigosas – Parte 2

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Consta-se que Hitler tenha dito: “Aquele que não possui o poder perde o direito à vida”. Os nazistas foram derrotados  ao final da segunda guerra mundial, mas a essência da ideologia nazista ainda corre bravamente nas veias da essencialmente materialista sociedade humana, encarnando suas ações, sobretudo, no modo nazista como os seres humanos, quase generalizando, tratam os animais não humanos.
Digo nazista porque há muitos e substanciais paralelos no modo como os nazistas torturaram e exterminaram cerca de seis milhões de judeos em seus campos de extermínios, e no modo como são torturados e exterminados, atualmente, bilhões de animais nos campos de extermínio da criação intensiva de animais destinados ao consumo dos humanos comedores de carne, e nos laboratórios que realizam a vivissecção, por exemplo.
Mas por quê se condena com veemência o modo como os nazistas trataram os judeos e ciganos (os nazistas também trataram de modo similar, mesmo pior, os animais não humanos que tiveram a infelicidade de se relacionar com eles), mas se acha aceitável o modo nazista como são tratados os animais não humanos atualmente? Uma boa pergunta para a qual eu não tenho necessariamente uma boa resposta; porém, posso tecer alguns comentários que vão de encontro a uma boa resposta a tal pergunta tão inquietante: Desde criança vem-se gravando em nosso conjunto de valores a ideia de que há uma espécie de barreira entre os seres humanos e a natureza (os animais não humanos estando incluídos na natureza), similar à manobra usada para separar o princípio divino, Deus, da natureza, dos seres humanos, por exemplo.
Essa fragmentação forneceu base suficientemente sólida para apoiar a ideia da supremacia dos seres humanos frente aos outros animais, e daí, na prática, foi necessário só um pulinho para chegar à ideia  que os animais não humanos nascem para servir à humanidade sem nenhum limite ético considerável para tal prática insana, e tais ideia foram, e são, vigorosamente defendidas pelo cristianismo, por exemplo.
Não é por acaso que o cristianismo agiu com indiferença à escravidão dos negros, à perseguição e à matança de milhões de judeos e ciganos nos campos de extermínio nazistas, e age com assustadora indiferença ao modo nazistas como são tratados os animais não humanos  pelos seres humanos que se dizem civilizados e cristãos. Inclusive, o historiador David Stannard afirma que o caminho que conduzia a Auschwitz (o maior matadouro humano da história da humanidade, construído e administrado pelos nazistas) foi traçado nos primeiros dias do cristianismo, mas a escritora Elie Wiesel acrescenta uma outra conclusão evidente: “Antes de chegar a Auschwitz, o caminho passou pelas Antilhas, a América do Norte e do Sul”.
Porém, evidentemente, a princípio, algo não está encaixando muito bem:  Os negros escravizados, os judeos e os ciganos exterminados eram seres humanos, e mesmos assim os brancos e cristãos do Brasil e da Alemanha, por exemplo, agiam, de modo geral, com enorme indiferença ao tratamento desumano imposto aos negros, judeos  e ciganos, justamente porque sofreram uma espécie de processo de desumanização ao serem identificados com animais não humanos (porcos, cães, insetos, vermes, etc), e assim serem considerados como subhumanos, com intuito de diminuir razoavelmente a resistência do restante da população a tais práticas diabólicas; mesmo porque, na população que se acha superior aos negros, judeos e ciganos, já estava bem digerida a ideia  que o ser humano tem o direito de fazer o que bem entender, inclusive torturar e assassinar de modo bem cruel, um animal não humano, e tal raciocínio foi muito usado na história tenebrosa  da humanidade quando um grupo humano majoritário entendia que deveria subjugar, ou mesmo exterminar, um certo grupo humano minoritário.
Esse comentário ilustra de modo eloquente como a exploração dos animais não humanos serve de inspiração, de modelo e de treinamento para toda forma de exploração conduzida por grupos humanos imposta a outros grupos humanos. Milhões de judeos comedores de carne, que assim alimentavam a atividade diabólica da produção intensiva de animais não humanos, durante a segunda guerra mundial, sentiram na pele o que é ser tratado como um objeto vivo, pois, por exemplo, uma quantidade enorme de judeos foi transportada em vagões que eram usados para o transporte de gado, e nesse lugar macabro, a caminho do matadouro, o judeo pensa: “O que outrora eu ajudava substancialmente a fazer com o gado, direta ou indiretamente, atualmente os nazistas fazem comigo, eu mesmo já me sinto bem rebaixado da minha condição de ser humano, e sinto também que é muito difícil não ceder a essa enorme pressão dos nazistas, pois claramente eles nos vêem e nos tratam como bois ou porcos, que entendem que nascem para servir à humanidade, e quando eles entendem que os animais, humanos ou não, não servem mais para a humanidade, eles tentam por vários meios exterminá-los, como se extermina ratos,  sem dó e nem piedade”.
Johanns de Andrade Bezerra
Fonte: Vista-se