Por que você deve desconfiar do que dizem sobre o aquecimento global.


Eu estava assistindo a um vídeo sobre o quanto a Apple se preocupa com o meio-ambiente, e, por isso, desenvolveu uma nova tecnologia para as baterias do MacBook, quando recebi no msn o link de um texto da Super Interessante, enviado pela minha querida amiga e consultora para assuntos comportamentais Fernanda Magalhães.

O texto trata de algumas verdades sobre o aquecimento global e traz à tona uma discussão importante e um assunto para ser refletido por todos nós.

Mesmo quase ultrapassando o linear de uma teoria conspirativa contra todos os indícios que nos foram vendidos como verdade, o texto tem razão em inúmeros aspectos. Principalmente quando diz que algumas entidades se aproveitam do assunto para eleger produtos e criar (ou aumentar) a necessidade em adquirir coisas que tenham sido produzidas em processos benéficos ao meio-ambiente.

Alguns transformaram o princípio da auto-sustentabilidade num mero título marqueteiro para empurrar uma 'nova' tendência goela abaixo, se aproveitando da necessidade de cuidar do nosso planeta para aumentar sua lucratividade nesse novo mercado que se abriu: o mercado verde.

A reportagem da Super Interessante se inicia com o seguinte vídeo:


Cenas do documentário The Great Global Warm Swindle, que questiona a teoria  que o homem é o principal responsável pelo aquecimento global


E então segue explicando por um longo texto de 6 páginas (de leitura incansável e ótima redação) que existe um grupo de céticos que questiona a verdade por trás do que a mídia em geral nos apresenta.

Ao final, demonstra que existem coisas muito importantes que não podem ser deixadas de lado como a prevenção contra o HIV, diminuição da fome ou combate à malária.

Devemos sim continuar nossa jornada em busca de um planeta mais saudável. Porém, não podemos deixar de questionar se os métodos utilizados para isso são abusivos ou somente existem para gerar receita a alguma cúpula, que se utiliza da fragilidade do nosso planeta para garantir não mais que a sua própria sustentabilidade.

Fonte:http://super.abril.com.br/revista/239/materia_revista_231035.shtml?pagina=1

2 comentários:

Fernanda Magalhães disse...

Acredita que li esta matéria umas 3 vezes? Muito bacana mesmo.

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Ludmilla Cardoso de Oliveira disse...

Vale a pena ler viu, gostei, é sempre bom aprender mais. :)

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